_____ ZAIKA DOS SANTOS.

[ em breve ]

.MINIBIOGRAFIA.

Zaika dos Santos tem 33 anos, nasceu em Belo Horizonte, é multi-artista, pesquisadora e cientista/divulgadora científica do Afrofuturismo, African Futurism, Afropresentismo, NFT e Ciência de Dados.

Cunhou o conceito de Afrofuturalidades em sua pesquisa acadêmica nomeada como ‘Afrofuturismo: Arte, Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente – Processos Pedagógicos em STEM – Mancala Lab’ que tem registro no Sistema Único de Saúde e tem sido uma pesquisa modelo na discussão de futuralidades negras brasileiras. Afrofuturalidades são metodologias da afrocentralidade que funcionam juntas e separadas, coexistem e tem como relação principal a produção de linhas temporais e multiversos e enquanto conceito existem em duas dimensões: na realidade e na ficção.

Fundadora das iniciativas científica/educacional Afrofuturismo: Arte e STEM, do coletivo artístico e educacional Saltosoundsystem, da iniciativa de multi-artes Nok é Nagô, do projeto de cartografias fotográficas e performance Melanina Urbe e da curadoria coletiva Crypto Art Brazil. Coordenadora geral da Black Speculative Arts Movement – Brasil.

Tecnóloga em Audiovisual, em Rádio e TV, em Web Design. Licenciada em Artes Plásticas na Guignard – Universidade Estado de Minas Gerais, habilitada em Serigrafia e Fotografia e especialista em Ciência de Dados pela Digital House.

Já atuou como arte educadora em espaços museais como Palácio das Artes, Centro Cultural Banco do Brasil e Funarte. Atuou como Instrutora de Artes Integradas no SESC-MG, bem como Arte Educadora de Música. Foi artista mentora na RAVC – Residência Artística Virtual Compartilhada da Bienal Black Brasil Art.

Artista multimidia onde sua atuação em artes visuais, artes digitais e artes plásticas, se desdobram em obras expostas nas seguintes mostras: Perfura – Mostra de Performance – SESC Palladium (2017 – BR), NDÉ! Trajetórias Afro-brasileiras em Belo Horizonte – Museu Histórico Abílio Barreto (2018-2020 – BR), BRAsA – Galeria de Arte Mama/Cadela (2019 – BR), Festival Cenas Curtas (Performance Nagô) – Galpão Cine Horto (2019 – BR), Performance Disruptiva – Festival Social Gold Brasil – Rio Grande do Sul (2020 – BR) – Brasil, Festival Internacional de Risografia – Artista residente no Faisca Lab (2020), Festival da Diversidade: Diversicon – Performance Transmidiática “Camadas.csv” (2021) – Brasil, Afrofuturism Festival – Carnegie Hall (2022 – EUA), entre outras.

Tem atuação consolidada no cenário independente da música eletrônica, onde foi premiada pela Funarte em 2014. Possui dois álbuns independentes gravados, sendo eles o disco de Rap ‘Desabafo’ (2013) e o álbum de música eletrônica ‘Akofena’ (2019) , em parceria com o engenheiro de áudio Dubalizer.

Como divulgadora científica de Afrofuturismo, Afropresentismo e African Futurismo tem um longo percurso como palestrante, debatedora e educadora em universidades brasileiras de todo o país como UFRJ, UFMG, UFRB, PUC, UNEMAT, UNICAMP, ITA,UNA. Assim como um longo trajeto de divulgação na mídia brasileira como entrevistas para o jornal O Globo, Estadão de São Paulo, Band News, Jornal O Tempo, CBN Brasil, Museu do Amanhã entre outros.

É pesquisadora afiliada à ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadores Negros), foi bolsista de iniciação científica no Instituto Sua Ciência, com sua terceira pesquisa científica sobre Afrofuturismo. Foi uma das divulgadoras científicas/cientista do projeto Mulheres na Ciência – British Council 2018 – WOW – Festival Mulheres do Mundo e Museu do Amanhã, onde desenvolveu a divulgação científica Afrofuturismo no WOW. Foi liderança negra brasileira pelo Fundo Alas – Fundação Tide Setubal, Porticus e Ibirapitanga 2021. É cientista filiada ao 500 Women Scientists e curadora da II Bienal Black Brasil Art – 2022 e da Curating the End of the World – Dark Winter – Black Speculative Arts Movement no Festival no New York Live Arts 2022.

.OBRAS.

Fractal Nagô - Zaika dos Santos