_____ ATIVIDADES.

Comunidade UX se divide em dois módulos de ação. O primeiro atua de forma a dialogar desejos e necessidades de comunidades cariocas sobre os eixos arte e cultura digitais; ampliando o conhecimento de ferramentas e formando a produção artística, através de uma plataforma digital, acompanhadas de tutoria presencial (quando possível) e digital. Sobre o percurso de formação (etapa 1 do projeto), contaremos com ações formativas e artísticas de curta duração, envolvendo arte, ciência e tecnologia. Serão aproximadamente 12 oficinas ou laboratórios de práticas online e/ou semi-presenciais.

O segundo módulo atua de forma a exibir trabalhos e iniciativas que possam integrar uma exposição na galeria 3 do Oi Futuro, além de um circuito online de arte digital numa plataforma digital global, na qual agentes e atores das comunidades podem exibir seus trabalhos conjuntamente com agentes e atores de demais locais do Brasil e do mundo. Em resumo, as ações formativas são geradoras de conteúdo que podem ser exibidos na Galeria 3 do Oi Futuro na cidade do Rio e também na plataforma do projeto online.

.ETAPAS.

Conversa de arena com todos os articuladores e  articuladoras envolvidos no projeto. 

Construção de metodologia de formação pelos formadores/ curadores

Etapa formativa do projeto. Início das ações de formação Instituto Infne e Labsônica em formato híbrido.

Inauguração Exposição – Fase Formadores

Abertura de exposição do projeto como espaço conceitual de trocasm, narrativas e trajetórias além da exibição de trabalhos dos formadores/curadores.

Presença de todos os colaboradores do projeto e aberto ao público.

Continuidade da ocupação da galeria, através de ciclos com os resultados dos trabalhos desenvolvidos na etapa formativa. A exposição vai acontecendo ao longo de sua existência no tempo físico e digital da galeria. Na medida que os processos formativos acontecem, as obras ocupam a galeria por meio dos participantes da formação.

Última semana de exposição, com o conteúdo de todas as formações tanto na Galeria 3 do Oi Centro Cultural Oi Futuro na Cidade do Rio de Janeiro.

Abastecimento da plataforma digital do projeto com todos os registros de formação para futuras formação em modo digital online

.Eixos TemáTICOS.

O projeto é uma mistura de laboratório digital, exposição digital, um palco digital de expressões artísticas (animações, design, games, filmes, netart, arte digital, apresentações e performances digitais). Durante o projeto – que terá como parceiros estruturantes de base o Instituto Infnet – Faculdade de Tecnologia, Engenharia, Computação, Sistemas e Produtos Digitais e a LabSônica parte integrante do Instituto de Cultura Oi Futuro -, a intenção é produzir oficinas e workshops sobre arte, ciência e tecnologia, bem como, a exibição de palestras, trabalhos, performances e obras de arte digital em uma forma integrada, através de um evento/plataforma digital.
.PALESTRAS E CONTEÚDOS DE REFLEXÃO SUGERIDOS.
Arte Digital/Cultura Digital
Decolonialismo Digital
Afrofuturismo
Sociedade Pós Digital
Cidadania e Direitos Digitais / Web 3.0
Blockchain / CryptoArt
.PRÁTICAS NOS WORKSHOPS.
Registro Audiovisual Digital (produção de conteúdo)
Fotografia Digital e 360º
Manipulação Digital e cenário 3D
VideoMappping em Ambiente Digital
Visualização de Dados / NetArt e etc
Produção de Cinema em Smartphones
Cartografia e Produção Sonora Digital
Narrativas em Realidade Aumentada e Metaversos
NFTs & CryptoArt

.PALESTRAS.

DIEGO CERQUEIRA

Público: 20 pessoas – online

Ementa: Vamos falar de dados pessoais e

Inteligência Artificial? Partindo da afirmação “Dados são o novo petróleo”, vamos abordar a importância da criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a sua importância em meio a algoritmos, processos de automação e Inteligência Artificial promovem tratamento e processamento de dados pessoais. Descomplicando conceitos como viés algorítmico, transparência algorítmica, responsabilidade e justiça nos processos de decisão automatizadas.

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DIEGO CERQUEIRA

Público: 20 pessoas – online

Ementa: Nessa aula, vamos mergulhar no universo da desinformação, entender o que são robôs e porquê eles são criados, compreender quais e o papel dos atores da desinformação, buscando responder perguntas como: qual a diferença entre os trolls, ciborgues, bots? O que são botnet? Desvendando o que está por trás dos panos e o papel da automação, entendendo como funcionam os algoritmos das redes sociais, compreendendo o processo de detecção de robôs nas redes sociais, e conhecer ferramentas para analisar ataques na prática.

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LUCAS LIMA

Público: 20 pessoas – presencial

A Covid-19 nos mostrou não só o despreparo do governo em relação a educação no país, mas serviu para nos mostrar o tamanho do abismo social no acesso a educação para todos. A educação nos últimos dois anos foi acompanhada de uma palavra chamada conectividade, conseguimos avançar em tempo recorde a implementação do sistema de ensino EAD, mesmo que ainda há N variáveis que devem ser revistas na grade curricular, e mostrar que é possível ensinar de forma 100% online ou de forma hibrida.

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LUCAS LIMA

Público: 20 pessoas – presencial

O conceito da impressão 3D nas grandes indústrias já é uma realidade na indústria brasileira. Também conhecida como manufatura aditiva, a prática tem melhorado o processo de criação de novos produtos como a fabricação de protótipos, acelerando o tempo de produção e diminuindo sensivelmente os custos. Uma das principais razões para o acelerado crescimento da utilização desta tecnologia na indústria de produção, é o fato do processo adotado por estas impressoras consumir menos material ou menos desperdício, se tornado uma alternativa viável aos métodos tradicionais de fabricação.

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KEROLAYNE KEMBLIM

Possibilidades de criações de imagens e memória ancestral que extrapole os estereótipos de identidade e o trauma do apagamento. Projetar visões de si enquanto caminha para a construção de possíveis humanidades e existências.

Público: 20 pessoas – online

Ementa: A partir da apresentação de slides com registros fotográficos, colagens, escritos e vídeos, pretendo convidar o público a pensar a criação como, um ritual de encantaria ancestral, por meio da imagem que se cria de si e do tempo. Para o tempo, no tempo. A ideia é pensar sobre a criação de ciência e tecnologia afetiva imagética por meio do autoconhecimento que perpassa pela história dos tempos, gerações e do corpo no espaço. Onde a natureza não esteve e nem está desassociada do processo de cura, criação, resistência e autoestima. Como o Rio Negro que encontra o Rio Solimões e formam o Rio Amazonas. Assim, pensar os encontros como a água que alimenta a terra. Criações e mirações de si que fomentam uma diversidade e pluralidade de humanidades e identidades. A ideia é também trazer produções de outres artistas amazônidas para guiar reflexões, pensamentos, idéias e aproximação de mundos.

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KEROLAYNE KEMBLIM

Público: 20 pessoas – online

Ementa: A ideia é iniciar com o título e abrir para o diálogo o que cada pessoa pensa sobre isso. A partir dessas trocas, apresentar registros da plataforma @ondeguardootempo, filmes de até um minuto, gravados no cotidiano ao longo do dia, para pensar afeto e presença negra no agora. São vídeos gravados artesanalmente e sem roteiro, iniciado no ano de 2019. Pretendo levar pra roda o texto – Sobre o afropresentismo. (Publicado originalmente via The.Kraal, março de 2020) que chegou até mim por Zaika dos Santos. Após o intervalo, apresentar trabalhos de outres artistas que produzem presença a partir do agora, a partir da música, livros, fotografias, vídeos, intervenções urbanas e etc. Ainda que produzir no agora, seja também pensar no passado e no futuro.

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LAURO GRIPA

Público: 20 pessoas – online
Ementa: Essa palestra busca levar os ouvintes em uma jornada pela toca do coelho da Web 3.0.

Considerada por muitos uma das maiores revoluções da história da humanidade e por outros apenas uma gigantesca fraude e um desastre ambiental. Iremos explorar os argumentos dos dois lados e conhecer coisas incríveis como uma sociedade alternativa virtual auto-intitulada “Uma aliança entre os homens e máquinas”, onde é necessário fazer uma tatuagem e registrá-la no blockchain para se tornar membro. Revolução ou delírio coletivo? Ainda não sabemos.

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PITTER ROCHA

Público: 20 pessoas – presencial

Ementa: A palestra aborda o conceito de ficção sônica de Kowdo Eshun para tratar as relações entre som, tecnologia e ficção especulativa na produção sonora afro-diaspórica nos campos da música experimental e da arte sonora. Partindo dos pontos-chaves e da discografia proposta pelo autor, a apresentação traz uma escuta afrofuturista para a música do século XX e para as práticas sonoras contemporâneas, discutindo suas dimensões políticas, conceituais e técnicas inovadoras.

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PITTER ROCHA

Público: 20 pessoas – presencial

Ementa: Essa palestra é uma continuidade da apresentação anterior. Aqui, exploraremos o conceito da ficção sônica de forma especulativa para abordar produções brasileiras que tem como características processos exploratórios, experimentais e novos usos tecnológicos em sua criação sonora, assim como suas dimensões conceituais e especulativas e suas articulações políticas no contexto nacional.

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FAUSTO VANIM

Público: 20 pessoas – online (formadora quer ministrar presencial, verificar a possibilidade)

Ementa: No contexto da diáspora africana no Brasil, o poder do imaginário e da criatividade da população africana e afrodescendente cria espaços em que a prioridade vai além da sobrevivência e avança para uma existência plena construída sobre uma outra ética. Essa ética inspira nas artes, ciência e tecnologia na criação de artefatos que sustentam o campo desse imaginário de forma prática. Nesse encontro, iremos explorar como as tecnologias Blockchain (criptografia, computação distribuída e teoria dos jogos) pode ser ferramental na modelagem desses contextos afrocentrados, com cases práticos e provocações para um agir imediato.

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FAUSTO VANIM

Público: 20 pessoas – online

Ementa: Em tempos nos quais os hábitos de consumo e a tomada de decisão é pautada por dados e algoritmos, entender o tamanho da responsabilidade de quem modela esses dados e constrói esses algoritmos sobre o abismo intensificado por seus viéses e crenças limitantes. Inspirado pelo trabalho e ativismo de nomes como Joy Buolamwini, Tarcízio Silva e Ana Carolina da Hora, iremos analisar tecnicamente os elementos que fazem com que algoritmos de Machine Learning e suporte à tomada de decisão sejam tão limitados pela visão de quem os modela.

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ZAIKA DOS SANTOS

Público: 20 pessoas – online

Um trajeto histórico, metodológico e curatorial dos conceitos Afrofuturismo e Afrofuturismo 2.0, com suas interligações entre Arte, Ciência e Tecnologia afrocêntrica na pós-modernidade. Apresenta as correlações, diferenças e atualizações em ambos os conceitos, fomenta a transtemporalidade entre passado, presente e futuro e dispõe de metodologias de aplicação prática dos conceitos em processos híbridos, assim como potencializa suas importâncias como Afrotecnoculturas que fomentam o Quilombo do Ciberespaço.

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ZAIKA DOS SANTOS

Público: 20 pessoas – online

Ementa: Parte 1: Afrocentralidade na pós modernidade e as metodologia, que têm como relação principal a produção de linhas temporais e multiversos na ficção e na realidade, as Afrofuturalidades. Os outros movimentos especulativos negros como Afrosurrealismo, Futurismo Negro Quântico , África Futurismo, Afropresentismo, Astro-Negritude, Afropessimismo, Ethno Gothic, Humanidades Digitais Negras, Ficção Científica Negra, O Fantástico Negro, Tempo Espiralar, Realismo Mágico e o Esotérico. Parte 2: Uma linha conceitual/metodologia que tensiona as proposições do aceleracionismo, BlackAcceleration (negra aceleração), reivindica a inumanidade negra pós-moderna e conspira com o Afrofuturismo.

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ZADÔ

Público: 20 pessoas – online

Ementa: Dos jornais às redes sociais. Nesse encontro, veremos como os corpos transvestigênere ocupam um espaço de subversão no universo digital por meio de gesticulações políticas sociais de resistência e sobrevivência. Com recortes geracionais, sociais e raciais, faremos uma reflexão sobre quais ferramentas de colonização digital são utilizadas contra esses corpos e quais estratégias de enfrentamento vêm sendo adotadas pelos movimentos independentes do transativismo no Brasil.

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ZADÔ

Público: 20 pessoas – online

Ementa: A arte digital é uma tecnologia híbrida que tem ganhado cada vez mais espaço no mundo. Com foco na ilustração digital, vamos pensar em toda a transdisciplinaridade que essa área permite e conhecer suas ramificações no mercado de trabalho. Em nosso encontro, será apresentada uma breve atividade de criação de personagem que poderá ser realizada posteriormente, além da apresentação de alguns ilustradores latino-americanos como referências em diferentes segmentos da ilustração digital.

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.WORKSHOPS.

FELIPE NUNES

Manipulação digital e Cenário 3D

Os encontros têm como objetivo desenvolver com os participantes suas pluriversidades imagéticas a partir dos signos da metafísica africana e diaspórica. Criando camadas extra sensoriais e reelaborando códigos visuais, conectando: passado, presente e futuro. Unindo a criação espiritual com o fazer artístico prático digital.

Encontro 1: Camadas e processos digitais – 4h;
Encontro 2: Identidades, Orís e Ancestrais – 4h;
Encontro 3: Escrituras Digitais – 4h;
Encontro 4: Cada favela é uma favela – 4h.

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LORRAN DIAS

Público: 10 pessoas

Ementa: O Trajeto das Telas é um ciclo de convivências focado no desenvolvimento de projetos, processos e demais aventuras audiovisuais com acompanhamento curatorial semanal da TV Coragem. Em sua segunda edição, toma forma de um espaço experimental e ensaístico para o exercício fílmico inquieto, desejante e inconformado. No Estúdios Coragem existe um interesse nas formas expandidas de se relacionar com as imagens e no seus usos para o enfrentamento do impossível, seja na elaboração de filmes, vídeos, performances, objetos, e/ou instalações.

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NICOLE PESSOA

Público: 10 pessoa

Ementa: Arte e Tecnologia confluindo na aprendizagem da Robótica Criativa, em uma prática que une software e hardware. Kete Pa – Escultura em Arduíno, propõe a criação de esculturas multissensoriais de ativação áudio luminosa, através da tecnologia Arduino, resultando em conexões que transcendem as presentes nas placas programadas.

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PITTER ROCHA

Público: 10 pessoas

Ementa: A oficina objetiva apresentar técnicas básicas de gravação, manipulação e edição de som em estação de áudio digital (DAW) e explorar dimensões conceituais, especulativas e narrativas do som a partir do conceito de ficção sônica. Os encontros são elaborados para fornecer bases técnicas para o desenvolvimento de criações musicais, trilhas sonoras, desenho de som e projetos de arte sonora, através de atividades de escuta, gravações e experimentação de recursos e processamentos de som digitais.

– Software sugerido: Reaper
A participante pode utilizar qualquer software similar durante o workshop.  [https://www.reaper.fm/download.php]
4 encontros de 4hrs Local: Oi labsônica e Oi Kabum e arredores

1º encontro
Local: Oi Kabum ( a produção vai repassar a questões referente ao local)
Atividades:
– Introdução ao workshop/apresentação
– Escuta(s): caminhada sonora, filtragens, escuta focada, escuta de distâncias. Registros sonoros das caminhadas com dispositivos disponíveis (celulares, gravadores portáteis, registro escrito, etc.)

2º Encontro
Local: Oi Kabum ( a produção vai repassar a questões referente ao local)
Atividades:
– Introdução aos recurso da DAW -Propriedades do som: ADSR
– Automações
– Panorama – Equalização
– Reverberações e Delays
– Modulações

3º encontro
Local: Labsonica
Atividades:
– Explorando recursos do estúdio

4º encontro
Local: Labsônica Montagem Sonora Escuta do material desenvolvido durante o curso.

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PODESERDESLIGADO

Público: 10

Ementa: A música negra é fonte inesgotável de poder, sendo, muita das vezes, a razão pela qual comunidades afrodiaspóricas não tenham se dissipado e sucumbido ao terror submetido pela branquitude. A ausência de capital para comprar equipamentos específicos para produzir música eletrônica, força uma reconfiguração na maneira tradicional de produção. A partir de aparelhos quase sempre sucateados e obsoletos, o povo preto inventa novas formas de fazer/sentir música. Através de um banco de samples (gravações) criado pelos participantes, a oficina propõe experimentar a produção musical como caminho elementar para o escoamento dos sentimentos e sintomas causados pela colonialidade. A Formação inclui bases técnicas para produção musical e manipulação de áudios. Sendo, assim, instrumento tanto de cura, quanto de denúncia e/ou revolta. Software sugerido: Ableton Live, porém a participante pode utilizar o software de sua preferência.

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THAÍS ALVARENGA

Público: 10 pessoas

Ementa: A formação apresenta conceitos teóricos e ferramentas práticas com objetivo de fazer com que o participante crie imagens em movimento e estática pelo celular com mais consciência e qualidade. Serão debatidas as estratégias narrativas e formais do audiovisual, com referências do cinema e da videoarte, a provocação principal será criar produtos que dialoguem com memórias ancestrais de cada participante. Juntamente, teoria e referências aliadas, a formação terá exercícios práticos para que os participantes se apropriem da linguagem audiovisual.

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VITOR DEL REY

Público: 10 pessoas

Ementa: A Web 3.0 tem um enorme potencial transformador, eliminando a necessidade de intermediários como bancos e galerias de arte e permitindo que pessoas sejam donas de seus próprios dados e sua identidade digital. Porém, essa ainda é uma realidade para poucos. Esse workshop busca diminuir essa distância, mostrando de forma prática como acessar essa nova realidade, utilizando as tecnologias de Polkadot & Kusama. Ao final, os participantes terão conhecimento sobre como utilizar protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) e como emitir seus próprios NFTs. Carga horária: 2 encontros de 4h Local: Remoto (Google Meet ou Zoom).

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VITOR MILAGRES

Público: 10 pessoas

Ementa: Neste Workshop iremos exercitar pensamentos sobre espacialidades virtuais, a reestruturação do corpo em ambientes digitais e as diferentes formas de afetividade que podem ser gerenciadas numa arquitetura livre de barreiras físicas. Enquanto desenvolvemos o nosso próprio Universo Interativo – na plataforma Mozilla Hubs – vamos discutir os conceitos de Metaverso e levantar formas práticas para sermos co-criadores deste novo estágio da tecnologia. Não existe inovação sem inclusão, por isso, parte do Workshop consistirá em pensar estratégias que tornem esses processos mais acessíveis.

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AÇÕES FORMADORES VAGAS (TOTAL) PRESENCIAL VIRTUAL
WORKSHOPS
1. Felipe Nunes
2. Lorran Dias
3. Nicole
4. Pitter Rocha
5. Podeserdesligado
6. Thaís Alvarenga
7. Victor Dell Rey
8. Victor Magalhães
8 Workshops
+
10 vagas por workshop
=
80 vagas
7
1
PALESTRAS
1. Diego Cerqueira
2. Lucas Lima
3. Kerolayne Kemblin
4. Lauro (Voluntário)
5. Pitter Rocha
6. Fausto Vanim
7. Zaika dos Santos
8. Zadô
17 palestras
+
20 vagas por palestras
=
340 vagas
5
12

.RODAS DE CONVERSAS.

Solemni Solange, é Articuladora cultural, Artivista e CEO da Produtora Akasha (Ig: @produtoraakasha).

Produz arte para comunicar e questionar! Voltada para as comunidades negra e LgbTTqia+, usa essa ferramenta valiosa para acionar política públicas e consciência!

A contribuição fundamental da Solemni Solange, concerne à reparação, ampliação e garantia do acesso das pessoas e coletivos de arte e cultura mais excluídas dos circuitos centrais em meio da desigualdade social, histórica e econômica do nosso país. Desses bens, bolamos estratégias, vistas do alto do morro, para ações em diferentes meios e linguagens artísticas e lúdicas. Essa contribuição se concretiza principalmente no modelo de projeto, criado de nós para nós, como um ponto na cidade do RJ- Art-Quilombamento!

Palestrante: Gilberto Vieira
Mediadora: Solemni Solange
Tema: Dados, tecnologia e informação para geração de narrativas mais poderosas sobre as periferias e os moradores
Data: 11/03 às 16h
Duração: 1 hora
Local: Oi Futuro Flamengo (Térreo)

O encontro vai levantar questões sobre a disputa pelos dados no mundo contemporâneo. A quem pertencem os dados? A favor de quem eles estão mais ou menos disponíveis? Como engajar nossas comunidades periféricas nesse tema? Como usar dados e tecnologias para geração de narrativas mais poderosas sobre as periferias e e seus moradores?

Gilberto Vieira é co-fundador do data_labe (datalabe.org), uma organização de mídia e pesquisa localizada no conjunto de favelas da Maré. Gil é gestor e produtor de ações e organizações coletivas desde 2008 . É mestre em Cultura e Territorialidades (UFF), doutorando em Gestão Urbana (PUCPR) e pesquisa a centralidade das periferias urbanas na era da colonialidade dos dados.

Palestrante: Fernanda Wanderley
Mediadora: Solemni Solange
Tema: Ciência da Computação
Data: 18/03 às 16h
Duração: 1 hora
Local: Oi Futuro Flamengo (térreo

Fernanda é formada em Ciência da Computação pela UFRJ, Mestre em Inteligência Artificial pela mesma instituição, Doutora em Inteligência Computacional pela UFMG e Google Developer Expert em Machine Learning. Sua principal área de interesse é a de aplicações de aprendizado de máquina em problemas biomédicos. Atualmente trabalha com detecção de patologias em imagens médicas, tendo realizado pesquisas sobre eficácia de quimioterapia em câncer de mama e busca de variantes genéticas em DNA. Sua marca registrada são os cabelos coloridos, gosta de tocar tamborim no carnaval e contribui com projetos para inserção de grupos minorizados na tecnologia, como PrograMaria, MIA e WiDS Rio

Resumo da roda:
Nessa roda falaremos sobre como a Inteligência Artificial e a Ciência de Dados podem auxiliar a área da saúde. Através do uso de computadores podemos oferecer tratamentos mais personalizados, auxiliar no diagnóstico médico, identificar pacientes de risco, dentre outras coisas. A proposta é discutir o uso dessas ferramentas e quais impactos elas têm na sociedade.